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Estudo de caso do Cesim Hospitality: Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (vídeo)

Written by Equipe Cesim | Quinta-feira, Maio 08, 2025

O professor Paul Chávez, docente universitário e especialista em gestão de negócios hoteleiros e de turismo na Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas, UPC (Lima, Peru), compartilha sua experiência como usuário do Cesim Hospitality, nossa simulação de gestão hoteleira e de restaurantes, em seus cursos.

 

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Transcrição da entrevista

Qual é a sua experiência usando as Simulações de Negócios da Cesim?

Tem sido um sucesso tremendo. Eu sempre enfatizo isso para os meus alunos, para que mais pessoas se inscrevam nas oficinas. Porque não é fácil encontrar uma plataforma tão bonita, tão interativa, fácil de usar e acessível. Os alunos têm acesso a ela em seus tablets e notebooks. E isso, por sua vez, complementa muito bem os cursos de gestão do mesmo programa. Porque os alunos se formam com um vasto conhecimento em gestão e, em pouco tempo —segundo as estatísticas—, tornam-se gerentes ou, em todo caso, chefes de departamento. Os casos que abordo são, em sua maioria, sobre hospedagem, mas em alguns momentos também utilizei o caso com restaurante. Há casos que envolvem hospedagem e restaurante. Por exemplo, fiquei surpreso ao analisar —porque a plataforma é muito ampla e é preciso dedicar tempo para analisar cada detalhe, as decisões que são tomadas e os casos, que nem sempre são os mesmos—, fico muito satisfeito porque essa plataforma complementa muito bem o curso de operações em hospedagem, já que abordamos recepção e outras áreas também. E também a parte de métricas, por exemplo, as estatísticas, os KPIs que são usados na gestão hoteleira, especificamente em revenue management. Já lecionei revenue management em outras universidades e posso afirmar que esses indicadores estão presentes na Cesim, e desde muito cedo. Então, do que estou falando? Que os alunos dos primeiros semestres —porque dou aula nos primeiros semestres— já interagem, já estão familiarizados com esses códigos, com esses KPIs, com essas métricas que geralmente só se veem nos últimos semestres. Ou mesmo, em muitas universidades, nem se fala de revenue management. Isso você encontra nos hotéis, e principalmente nos hotéis de rede, nem sempre em qualquer hotel. Por isso, me parece uma ótima ideia e é excelente que se possa participar dessas oficinas já no início da carreira.

Quais resultados de aprendizagem você obteve ao implementar as simulações em seu curso?

Eu pude aprender por meio das respostas dos meus alunos em questionários, e eles me disseram: "Professor, estou entendendo mais com o senhor do que com o curso que estou fazendo." Ou: "Tenho amigos que estão fazendo o curso de revenue e não estão entendendo nada." Por outro lado, com a plataforma da Cesim —que é extremamente completa, criada para que os alunos trabalhem em grupo, com times formados—, eles podem interagir semanalmente no conforto de suas casas, usando seus celulares e tablets. Porque o que eu faço é deixá-los praticar toda semana. E, durante a oficina, na verdade, não praticamos nada. O que fazemos é compartilhar as decisões. Ver onde erraram, o que acertaram, qual grupo venceu. E os alunos me disseram que internalizam. Ou seja: "Professor, eu aprendo mais rápido com essa plataforma do que com meu professor em sala de aula, passando exercícios ou trabalhos que às vezes são pesados demais." Então, estou feliz, e meus alunos também. Eles estão me dando um retorno de que estão aprendendo muito bem com a plataforma da Cesim. É uma plataforma pensada para que os alunos possam tomar decisões de gestão. É como se eles já fossem gerentes de um hotel ou de uma área específica. E isso, por exemplo, no meu caso, quando eu era aluno, era impensável. A gente fazia só uma disciplina de quatro meses e pronto.

Quais são seus principais desafios ao usar simulações e como você os enfrenta?

O maior desafio, na minha opinião, é que cada caso que se apresenta, que muda de semana para semana, é único. E muitas vezes, na plataforma, um time vence, por exemplo, pela receita total capturada. “Professor, nosso Grupo Azul venceu, no entanto, não somos os mais rentáveis.” Então, foi preciso aprofundar e explicar ao aluno que não se trata apenas de capturar receita, mas sim de capturar a melhor receita, por meio de diferentes canais. Esse é o conceito de revenue. Foi necessário complementar: “Sim, vocês têm muita receita, isso é ótimo, mas vocês também gastam muito. Então, no final, o desempenho de vocês é fraco. Por outro lado, o outro time, que não arrecadou tanto dinheiro no caixa, conseguiu economizar em custos operacionais muito altos. Ou seja, teve uma visão melhor, e por isso a receita foi mais rentável.” Esse foi o meu desafio com eles: tentar explicar melhor como os resultados se formam, porque eles me diziam: “Professor, é injusto, temos a maior receita.” Mas nem sempre é assim.

O que você recomendaria para professores interessados em usar as Simulações da Cesim?

Os pontos positivos, como mencionei, são que os alunos podem acessar de qualquer lugar; a plataforma nunca trava; não há erros, não há lentidão, não há —digamos—, não acontecem erros como “1 + 1 dá 3”. Ou seja, a Cesim oferece uma plataforma super interativa, muito dinâmica e confiável. E os alunos hoje pedem isso. Eles pedem uma educação mais autônoma. Você sabe que no mundo já existe a educação assíncrona, que não precisa mais de professor, de horário, de nada. O aluno entra quando quiser, faz a tarefa e pronto. E o professor apenas acompanha. Então, essas plataformas já são uma realidade. Precisamos divulgar mais, na minha opinião, e eu recomendo 1000%.